Em 1993 no dia 15 de julho, em uma cidade pequena o tempo estava com um ar meio estranho, como se fosse acontecer algo. E de fato aconteceu. No meio de uma avenida havia ocorrido um acidente que envolvia dois carros. Todas as pessoas estavam vivas, e o local estava cheio de reportes, bombeiros, ambulâncias e pessoas. Dentre essas pessoas estava Arthur um jovem de 19 anos muitíssimo curioso. Ele estava chocado ao ver aquela cena, e queria que seus irmãos ou seus pais viessem ver aquilo. Seus pais moravam no pico de uma montanha uma rua acima de onde havia ocorrido o acidente. Então para ir mais rápido Arthur montou em sua moto e foi com calma até sua casa, porém durante o caminho, um homem desconhecido cuspiu em sua jaqueta, e ao olhar o que foi aquilo e quem foi esqueceu de olhar para frente. E bateu na traseira de um ônibus. Ele foi arremessado por dez metros de onde ele estava. Seu braço ficou com um osso para fora e a perna machucada. Como a cidade era pequena seu irmão mais velho estava passando quando viu Arthur no chão sangrando. De imediato o irmão de Arthur foi chamar seu pai que estava em casa conversando com o vizinho. E enquanto seu irmão chamava seu pai, Arthur procurava algum meio de ajuda, ônibus, ambulância, polícia algo que pudesse tirá-lo ele de lá. Por coincidência um taxi passou no momento certo e ofereceu ajuda para Arthur. Como Arthur estava sangrando ele pediu para o motorista abrir o porta-malas para que ele não suje o carro. Mas assim que Arthur estava entrando no porta-malas do taxi como havia pedido, seu pai chegou com o fusca. E quando viu seu filho entrar no porta-malas como um objeto. Ficou muito irritado. -O que você está fazendo com meu filho?! -diz o pai com muita raiva- ele é um objeto por acaso? - Pai foi eu que pedi para ele me colocar aqui – diz Arthur um pouco fraco. Depois disso, Arthur é levado direto para o hospital e faz uma cirurgia em seu braço. Precisou levar cerca de 38 pontos. E sua perna só teve uma leve luxação. Depois de um tempo internado no hospital, Arthur teve uma pneumonia muito forte. E ficou mais tempo internado. Quando finalmente saiu do hospital, Arthur teve que fazer várias sessões de fisioterapia para a mão e hoje em dia Arthur é um ótimo mecânico e tem uma família muito linda.